Neymar reclamou em suas redes sociais de alguns ataques que sofreu após aparecer em um vídeo declarando apoio ao atual presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.
"Falam em democracia e um montão de coisa, mas quando alguém tem uma opinião diferente é atacado pelas próprias pessoas que falam em democracia. Vai entender", escreveu o jogador em seu Twitter.
Ontem, o atacante da seleção brasileira e do PSG publicou em seu TikTok um vídeo dançando e cantando uma música em alusão ao político.
"22 é Bolsonaro. Vota, vota e confirma, 22 é Bolsonaro", diz o jingle entoado por Neymar — as eleições para a presidência acontecem neste domingo (2) em todo o Brasil.
Como está em Paris, o jogador terá que vir ao Brasil se quiser transformar a dancinha em voto. É que Neymar não transferiu o título de eleitor desde que foi para a Europa. O local de votação do jogador é em Santos, como consta no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, "os eleitores que votam no Brasil não podem votar em trânsito no exterior".
Pesquisa Datafolha realizada com entrevistas presenciais, contratada pela Rede Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo divulgada ontem, apontou estabilidade no cenário de primeiro turno. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com 50% dos votos válidos - ou seja, quando são excluídos brancos e nulos. Jair Bolsonaro aparece com 36% dos votos válidos. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Neymar reclama de ataques após declarar apoio a Bolsonaro nas eleições - UOL Esporte
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