A decisão da Conmebol de levar a Copa América de 2021 para o Brasil irritou, e muito, os jogadores da seleção da Argentina. A ponto de alguns tentarem até um boicote ao torneio, apurou o ESPN.com.br.
Toda a indignação dos atletas é com a AFA (Associação de Futebol Argentino) e com o governo do país, que, por conta do aumento preocupante de casos de COVID-19, paralisou temporariamente o futebol local e abriu mão de sediar a competição continental para minimizar as chances de contágio.
Transtornados com a troca de sede, jogadores do time albiceleste fizeram ligações para colegas de outras seleções a fim de tratar de um ato conjunto e encorpado no sentido de não jogarem o campeonato.
A irritação dos atletas argentinos tem ao menos duas motivações principais: a chance de quebrar o longo jejum sem título, o último foi o da Copa América de 1993, e o fazê-lo com Messi, que segue sem ganhar uma taça com a equipe principal do país. E conseguir tais feitos em casa era uma das ambições dos atletas.
Inicialmente, a Argentina seria sede da disputa, prevista para começar em 13 de junho, ao lado da Colômbia. No entanto, o acúmulo de protestos populares contra ações do governo tiraram os colombianos do páreo antes. Com a recusa da Argentina, a Conmebol pensou no Brasil e até oficializou a transferência, mas o país ainda não confirmou oficialmente a aceitação.
Os maiores feitos do camisa 10 pela Argentina são o título mundial sub-20, em 2005, e a medalha de ouro dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008.
Os jogadores argentinos entendem que disputar a Copa América novamente no país vizinho, como em 2019, dificultaria a chance de acabar com a seca.
Novos desdobramentos sobre o torneio devem acontecer nas próximas horas, já que a abertura está marcada para menos de duas semanas, com dois jogos do grupo A: Argentina x Chile e Paraguai x Bolívia.
Zé Maria é um dos personagens mais respeitados no Corinthians por toda a história que construiu no clube, como lateral direito, nas décadas de 70 e 80. E é com esse moral que o Super Zé, como é conhecido, falou sobre o momento do Timão, com exclusividade, ao Gazeta Esportiva, na TV Gazeta, na noite desta segunda-feira.
"Eu sou um torcedor. E torço muito para o Sylvinho. Espero que esses jogadores vistam camisa do Corinthians, não só coloquem. Essa é a minha palavra de honra, que joguem pelo Sylvinho, o que fizeram por mim há 40 anos. É essa minha mensagem aos jogadores".
Zé Maria também revelou o papo que teve com Fernando Lázaro, seu filho. Lázaro voltou ao clube há poucos meses para coordenar o Cifut (Centro de Inteligência do Futebol), mas comandou o time, a beira do campo, nos dois últimos jogos pela Copa Sul-Americana.
"Foi um momento de muita alegria. Eu puxei orelha dele. Falei: 'não se entusiasma muito, não. Você é um analista, não é treinador ainda, mas cumpra o seu dever. Se chamaram, faça pelo menos um pouco do que eu fiz no clube. Com muita garra'".
Com Lázaro, o Corinthians goleou o Huancayo-PER por 5 a 0 e o River Plate-PAR por 4 a 0, ambos os desafios na Neo Química Arena.
"Ele foi muito feliz, está tentando um novo caminho, tomara que futuramente ele possa melhorar e ter uma oportunidade", concluiu o ex-jogador, campeão Paulista pelo alvinegro do Parque São Jorge em 1977, 1979, 1982 e 1983.
Morreu nesta segunda-feira, aos 81 anos, Januário de Oliveira, lendário narrador esportivo dos anos 1980 e 1990. Autor de vários bordões conhecidos por torcedores de todo o país, o ex-locutor vinha sofrendo com problemas de saúde.
A notícia da morte de Januário de Oliveira foi dada pelo também narrador Luiz Penido, da Rádio Globo.
Morreu o grande locutor, Januário de Oliveira, aos 81 anos, depois de lutar muito com problemas de saúde. Descanse em paz!????????
Januário de Oliveira sofria de diabetes, que lhe comprometeram a visão de um olho e acabou abreviando a carreira do narrador.
Dentre os vários bordões clássicos de Januário estão: “Tá aí o que você queria”, “Tá lá um corpo estendido no chão” e “Cruel, muito cruel”. Além disso, o narrador criou os apelidos de alguns jogadores, como os atacantes Túlio (Túlio Maravilha), Ézio (Super Ézio), Romário (Reimário), Renato Portaluppi (o Rambo Gaúcho), e Sávio (o Anjo Loiro da Gávea).
A grave crise financeira no Corinthians é o principal empecilho para que Sylvinho possa trazer jogadores mais qualificados de maneira a reforçar seu elenco para o restante da temporada. No último domingo (30), o Timão estreou no Campeonato Brasileiro com derrota por 1 a 0 para o Atlético-GO, na Neo Química Arena, e dá sinais de que terá um caminho árduo na atual edição.
Dentre todos os clubes da Série A, o Corinthians foi o único a não ter anunciado reforço algum para o elenco nesta temporada. A exceção foi na sua comissão técnica, já que Vagner Mancini foi demitido após a eliminação no Campeonato Paulista ainda nas semifinais para o rival Palmeiras.
Sylvinho preencheu a lacuna após a direção tentar, sem êxitos, Renato Gaúcho e Diego Aguirre.
Sem dinheiro para investir, o jeito para o Corinthians fazer contratações é: a) encontrar atletas livres no mercado ou em final de contrato; b) fazer trocas usando "moedas" do plantel.
Uma pessoa sugeriu ao @duiliomalves trocas com @Fluminense, @SCInternacional , @Atletico , usando sua moeda de troca, Gil, Léo Natel, Jô, e até concordo que por empréstimo seria uma solução, parcial, mas seria, o problema é saber se os co-irmãos, tirando Gil irão querer.
O colega David Chinaglia informou há pouco que uma fonte próxima ao presidente Duílio Monteiro Alves teria sugerido negociações com Internacional, Fluminense e Atlético-MG usando exatamente jogadores do elenco. O zagueiro Gil e os atacantes Léo Natel e Jô foram lembrados ao presidente do Corinthians.
Do trio mencionado, somente Gil acabou sendo titular de Sylvinho contra o Atlético-GO. Jô entrou no decorrer do segundo tempo na vaga de Luan. Por sua vez, Natel é quem anda bem mais sumido no plantel e a direção não descarta envolvê-lo em trocas, especialmente por empréstimo.
O ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, afirmou nesta segunda-feira (31) que ainda não há confirmação de que o Brasil sediará a edição deste ano da Copa América de futebol.
"Ainda não tem nada certo, quero pontuar de forma bem clara. Estamos no meio do processo. Mas não vamos nos furtar a uma demanda, caso seja possível atender", declarou Ramos em entrevista no Palácio do Planalto.
Segundo o ministro da Casa Civil, a decisão deve ser anunciada nesta terça (1º).
Sem citar nomes, Ramos disse não entender por que algumas pessoas criticaram a escolha do Brasil como sede da Copa América, uma vez que estão em andamento o Campeonato Brasileiro e a Taça Libertadores, além dos campeonatos estaduais, que acabaram na semana passada.
Conmebol decide sediar a Copa América no Brasil
Condições para o Brasil receber os jogos
Na avaliação de Luiz Eduardo Ramos, a situação do Brasil é "difícil" com a pandemia, mas o governo incluiu como condição para receber o evento todos os integrantes das delegações estarem vacinados.
Ainda de acordo com Ramos, também foram colocadas as seguintes condições:
Não haverá público nos jogos;
Serão no máximo dez seleções;
Serão permitidas até 65 pessoas por delegação.
Conforme o ministro da Casa Civil, a eventual definição das cidades-sede da Copa América será de responsabilidade da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a partir de consultas aos estados.
Após as declarações de Ramos, o secretário nacional de Esportes do governo, Marcelo Magalhães, disse que, se o Brasil for confirmado como sede da competição, o governo federal "apenas dará toda a parte de estrutura para a entrada dessas equipes no país".
Randolfe Rodrigues quer ouvir presidente da CBF na CPI da Covid
CPI da Covid
Diante do anúncio da Conmebol, o vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pediu que a comissão ouça o presidente da CBF, Rogério Caboclo. Randolfe quer saber quais dados teriam ajudado a CBF a aceitar sediar o torneio.
O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), disse ser um "escárnio" o Brasil receber a competição.
O Olympique levou três dias para sinalizar ao Flamengo que está de acordo com os últimos pedidos, e as conversas foram retomadas no último domingo (30), após a estreia da equipe rubro-negra no Campeonato Brasileiro. Nesta segunda-feira (31), um novo contato serviu para acionar o departamento jurídico do clube carioca, que está analisando os detalhes da negociação.
Escolha dos editores
Titular na vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, na estreia do Brasileiro, Gerson já se apresentou à seleção brasileira olímpica. O atleta embarcou para a Sérvia, onde o time sub-23 comandado por André Jardine encara Cabo Verde e a seleção local em amistosos. Os dois jogos serão em Belgrado, capital do país.
Os valores da negociação são tratados em sigilio, mas, segundo apuração da Goal, a expectativa da diretoria rubro-negra é receber algo em torno de 25 milhões de euros (R$ mais cinco milhões em váriaveis, de acordo com metas a serem batidas. Além disso, a equipe ficará com cerca de 20% a 25% de uma futura venda.
A tenista Naomi Osaka, 23, anunciou nesta segunda-feira (31) sua desistência do torneio de Roland Garros e fez revelações sobre questões de saúde mental, como ansiedade e depressão, com as quais vem lidando desde que despontou como uma estrela do circuito, em 2018.
A decisão foi tomada por ela um dia após receber uma multa de US$ 15 mil (R$ 78 mil) da organização por não comparecer a uma entrevista coletiva obrigatória após vencer o jogo de estreia contra a romena Patricia Maria Tig.
A vencedora de quatro títulos de Grand Slam e atleta mais bem paga do mundo atualmente afirmou que a obrigatoriedade de comparecer a esses compromissos e o comportamento de alguns jornalistas minam a saúde mental dos atletas.
"Frequentemente, sentamos lá e recebemos perguntas que já foram feitas várias vezes antes ou perguntas que trazem dúvidas em nossas mentes, e eu não vou me sujeitar a pessoas que duvidem de mim”, escreveu nas suas redes sociais.
Na mensagem desta segunda, ela disse que sua personalidade introvertida prejudica a experiência de contato com a mídia e que não se sente bem ao dar entrevistas. "Aqui em Paris eu já estava vulnerável e ansiosa, então pensei que seria melhor ter autocuidado e pular as entrevistas coletivas. Eu anunciei isso previamente porque eu sinto que as regras são em parte ultrapassadas e quis destacar isso."
A número 2 do mundo reconheceu que o momento não foi o ideal e que a mensagem inicial poderia ter sido mais clara. "Agora a melhor coisa para o torneio, para os outros jogadores e para o meu bem-estar é me retirar para que todos possam se concentrar no tênis."
Ela disse ainda que não banalizaria o termo "saúde mental" e que sofre com crises de depressão desde a final do US Open de 2018, quando venceu Serena Williams num jogo em que chegou a ser vaiada pela torcida americana por conta de um desententendimento entre Serena e o árbitro da partida.
"Qualquer pessoa que me conhece sabe que sou introvertida, e qualquer uma que me veja nos torneios nota que costumo usar fones de ouvido, porque isso ajuda a diminuir minha ansiedade social", afirmou, se desculpando com o torneio e os jornalistas que possa ter magoado com suas declarações.
Além da imposição do pagamento da multa, a organização de Roland Garros afirmara em um comunicado conjunto com os outros torneios do Grand Slam que uma eventual nova violação poderia levar a sanções mais duras, por exemplo a exclusão dela do torneio e até mesmo a sua suspensão de outros dos eventos mais prestigiados do esporte.
De acordo com os responsáveis por esses campeonatos, após o anúncio do boicote, a atleta foi procurada para que eles pudessem entender suas demandas e o que poderia ser feito a partir delas, mas não deu um retorno.
"Após a falta de engajamento de Naomi Osaka, o Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e o US Open escreveram em conjunto para ela para verificar seu bem-estar e oferecer apoio, destacando seu compromisso com o bem-estar de todos os atletas e sugerindo diálogo sobre as questões. Ela também foi lembrada de suas obrigações, as consequências de não cumpri-las e que as regras devem ser aplicadas igualmente a todos os jogadores", escreveram os representantes dos quatro Slams no domingo.
No mesmo dia, uma publicação da irmã de Naomi, Mari, na rede social Reddit, dizia que a tenista não passava por um bom momento mentalmente e que sua confiança estava abalada por conta de maus resultados no saibro e das opiniões emitidas sobre suas chances em Roland Garros. Dominante na quadra dura, a japonesa nunca passou da terceira rodada em Paris.
No seu comunicado, Osaka diz que ficará feliz em conversar com os organizadores depois da realização de Roland Garros para ajudar a encontrar soluções para atletas, imprensa e fãs. Ela, aguardada como uma das maiores estrelas dos Jogos Olímpicos de Tóquio no fim de julho, também afirma que pretende dar um tempo das competições antes de retornar às quadras, sem especificar uma data para isso.
Helio Castroneves venceu as 500 Milhas de Indianápolis (Foto: IndyCar)
Aos 46 anos, Helio Castroneves deu um passo arrojadíssimo ao trocar o conforto da Penske pelo desconhecido completo da Meyer Shank, sempre pensando na Indy 500. Em um projeto que era para algumas temporadas, de crescimento gradual, o brasileiro pulou todas as etapas e fez história ao vencer a maior corrida do mundo pela quarta vez
A quarta vitória de Helio Castroneves na Indy 500 tem uma série de explicações e fatores envolvidos. Mas, provavelmente, nada resuma melhor o feito absolutamente histórico do brasileiro neste domingo (30) do que a recompensa para alguém que nunca, em momento algum, deixou de acreditar no próprio potencial. Mais do que isso, a coragem de um cara que, com mais de 45 anos, se arriscou pela primeira vez em duas décadas em um projeto totalmente desconhecido.
Ousadia e crença em si mesmo. Foi assim que Helio tomou uma das decisões mais corajosas de sua carreira, possivelmente a mais. Após 20 anos de um dos casamentos mais incríveis da história do automobilismo americano, o brasileiro se viu sem espaço na poderosa Penske e tinha uma escolha a fazer: se reposicionar no SportsCar, onde havia sido campeão em 2020, se aposentar ou tentar uma nova equipe e voltar à Indy. O paulista optou pelo terceiro caminho.
Depois de muitas conversas e de uma aproximação com a McLaren, Helio assinou com a Meyer Shank para o segundo carro de uma equipe que tinha não mais do que uma temporada completa na Indy, com Jack Harvey. Sem medo do que poderia vir pela frente, Castroneves assinou um acordo de seis corridas com um time que quase nem conhecia e que, no fim das contas, teria de estrear justamente na Indy 500, razão maior daquele acordo todo.
E foi assim, aos 46 anos, que o veterano iniciou sua nova aventura, sempre pensando na quarta vitória em Indianápolis, o tempo todo buscando o recorde de triunfos na maior corrida do mundo. Uma pré-temporada curta, alguns poucos testes e Helio teve lá seus dias para aprender o nome dos colegas de time e criar um entrosamento capaz de ser minimamente competitivo na prova que tanto almejava levar de novo.
Veio a classificação, a vaga no Fast Nine e uma sensação geral de que Castroneves já havia deixado sua marca na Indy 500. Afinal, na estreia por uma equipe pequena, depois de 20 anos de Penske, estava lá o brasileiro largando nas três primeiras filas. Suficiente, certo? Bom, talvez até fosse, mas Helio queria muito mais e sabia que poderia buscar.
Um discurso ultraotimista na semana que antecedeu a corrida deixava claro que Helio não pensava em top-10, em primeiro passo no projeto novo, em nada disso. Castroneves queria porque queria a quarta Indy 500 e tinha de ser em 2021. Foi com essa postura que o brasileiro batalhou incansavelmente desde as primeiras voltas.
A impressão o tempo todo foi de que Helio era mesmo alguém a ser considerado na disputa. O bom ritmo vinha combinado com pit-stops seguros e uma pilotagem perfeita, que sabia dosar agressividade com um lado muito cerebral, como quando deixava o rival direto Álex Palou liderar de forma estratégica ou quando segurava o catalão dançando nas retas, evitando a carona do vácuo para o piloto da Ganassi.
O final foi de tirar o fôlego e não havia como ser diferente. Não bastava vencer aos 46 anos, não era suficiente triunfar na estreia por uma equipe modesta, precisava ainda ser em uma senhora corrida. E foi assim, batendo Palou nas três voltas derradeiras, que Castroneves levou a Indy 500 para casa e botou o IMS abaixo, em um clima de final de Copa do Mundo.
A Indy 2021 das belas histórias ganhou uma que tocou profundamente qualquer fã de automobilismo. A temporada do renascimento de Romain Grosjean, da explosão da talentosíssima ‘Next Gen’ e de mais um episódio de Scott Dixon x Josef Newgarden, ganhou mais um capítulo, possivelmente o mais especial deles.
Castroneves, incrivelmente, muda de novo de patamar. Se já era uma lenda indiscutível, ganha status quase que de imortal. É só assim que dá para descrever alguém que vence quatro vezes a maior e mais difícil prova do esporte a motor. AJ Foyt, Al Unser Sr. e Rick Mears, o trio que parecia inalcançável, agora têm a companhia de Helio que, não tenha dúvida, vai em busca do quinto anel em 2022.
O projeto era começar uma nova história e mudar a Meyer Shank de nível em alguns anos, possivelmente como um titular em tempo integral em 2022. A realidade foi muito mais saborosa e a primeira vitória da vida do time veio na melhor hora possível, no palco mais desejado.
Usando uma expressão do pôquer, Castroneves foi para o ‘all-in’ ao assinar com a Meyer Shank e acabou quebrando a banca. O brasileiro poderia ter caído de rendimento já na reta final da carreira, a equipe podia falhar com o carro, errar nas estratégias, nos pit-stops, seria até normal que tudo isso acontecesse. Mas Helio sempre acreditou, sempre confiou na magia que acontecesse naquela que é, indiscutivelmente, a sua segunda casa.
Não sabendo que era impossível, Helio foi lá e fez. E fez pela quarta vez, fez para um dos recordes mais bonitos que o Brasil já teve no esporte. Oficialmente, Castroneves é o maior que Indianápolis já teve.
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